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23/07/2012

23/07/2012

TRANSEI COM O GERENTE

 
marcio

HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS TRABALHEI EM UMA COPIADORA E PAPELARIA , FOI UM DOS MEUS PRIMEIROS EMPREGOS, O SUPERIOR ERA O GERENTE DE VENDAS E CHAMAVA-SE MARCELO, ERA UM HOMEM EXTREMAMENTE BONITO, TINHA UM CAVANHAQUE PERFEITO, USAVA SEMPRE CAMISAS SOCIAIS, COM OS TRÊS PRIMEIROS BOTÕES ABERTOS MOSTRANDO ASSIM O SEU BELO TORAX COM PELOS LISOS E BASTANTE NEGROS, PARECIAM PENTEADOS, E POR VEZES QUANDO SE OLHAVA MAIS AO LADO DELE POR DENTRO DA CAMISA DAVA PARA VER O SEU MAMILO SEMPRE DURINHO E DESPONTANDO PARA FRENTE, SUAS SOMBRANCELHAS ERAM CURVAS, O QUE DAVA A ELE UM AR DE SERIEDADE, MAS SÓ ENQUANTO NÃO CHEGAVA O SEU SORRISO ( ELE SORRIA SEMPRE ), SORRISO ESSE QUE SEMPRE TINHA UM AR DE MALÍCIA, COMO SE TIVESSE ACABADO DE HOUVIR UMA PIADA DE SACANAGEM, NESSA COPIADORA SÓ SE EMPREGAVAM HOMENS POR SER UM LUGAR COM PRATELEIRAS MUITO ALTAS E TINHAMOS POR ISSO QUE CARREGAR COISAS PESADAS E ESCADAS SEMPRE PARA PODER LIDAR COM AS MERCADORIAS, POR ESSE MOTIVO CONTRATAVAM SOMENTE HOMENS POR SEREM MAIS FORTES E ÁGEIS, SENDO ASSIM TINHAMOS MAIS LIBERDADE PARA USAR O VOCABULÁRIO GROSSO E OFENCIVO EM NOSSAS BRINCADEIRAS QUANDO A LOJA ESTAVA SEM CLIENTES POIS TINHAMOS A CERTEZA QUE NÃO HAVERIA A MENOR POSSIBILIDADE QUE ALGUMA MULHER NOS HOUVISSE, NINGUEM SABIA DA MINHA CONDIÇÃO DE HOMOSEXUAL ALÍ DENTRO, E NEM PODERIAM POIS NA CERTA EU SERIA DISCRIMINADO, EU DIZIA TER NAMORADA QUANDO ME PERGUNTAVAM, E QUE ELA ERA DE UMA CIDADIZINHA DO INTERIOR, DESSA FORMA OS MAIS CHEGADOS A MIM NÃO ME COBRARIAM QUE EU A APRESENTASSE, JÁ DESDE O COMEÇO, EU SÓ TINHA OLHOS PARA O MEU GERENTE, ADORAVA SERVI-LO E CHEGUEI A PEGAR CARONA COM ELE ALGUMAS VEZES POIS MORAVAMOS NO MESMO BAIRRO AQUI EM BELO HORIZONTE-MG NESSAS OCASIÕES ELE ME DIZIA O QUE IA FAZER COM SUA NAMORADA QUANDO CHEGASSE EM CASA, NÃO PERDIA A OPORTUNIDADE DE ME DIZER COMO SE COMPORTAVAM NA CAMA E DAS SUAS TRAIÇÕES QUE OCORRIAM SEMPRE NAS FESTAS EM QUE OS DOIS IAM JUNTOS, DAVA GARGALHADAS QUANDO FALAVA DE SUAS AVENTURAS E POR VEZES DIZIA QUE ESTAVA MORRENDO DE TESÃO E QUERIA COMER FORA AO MESMO TEMPO APERTANDO E MASSAGEANDO RAPIDAMENTE O SEU CACETE E EU PERCEBIA QUE ELE REALMENTE ESTAVA ECITADO, PASSARAM-SE OS MESES, AS FESTIVIDADES DO NATAL POIS JÁ ERA FINAL DE DEZEMBRO, COMBINAMOS OS FUNCIONARIOS DE IRMOS PARA UMA CHURRASCARIA REÇEM-INAUGURADA PARA COMEMORARMOS UMA PARTE DA VÉSPERA DO ANO NOVO JUNTOS, POIS A VIRADA DO ANO DA MAIORIA QUE IAM SERIA EM CASA COM A FAMÍLIA, É CLARO QUE O MARCELO NOSSO GERENTE TAMBEM FOI, TODOS ESTAVAM MUITO ALEGRES, DEPOIS DE ALGUMAS POÇÕES DE CHURRASCO E VÁRIAS CERVEJAS PERCEBEMOS QUE MARCELO ESTAVA JÁ MAIS DE FOGO DO QUE NÓS, FICOU MUITO ANIMADO DEVIDO AO ALCOOL, TIROU SUA CAMISA POIS ESTAVA MUITO CALOR ELE DISSE, OLHOU PARA UM DE NOSSOS COLEGAS DE TRABALHO FUMANDO E PEDIU UM CIGARRO, NÓS SABIAMOS QUE ELE NÃO FUMAVA MAS INSISTIU E DERAM A ELE O CIGARRO, ACENDEU PUXOU UNS TRAGOS SE ENGASGANDO UM POUCO MAS TIROU DE LETRA PARA UMA PESSOA QUE ESTAVA TENTANDO NOS CONVENCER QUE FUMAVA ANTES, LEVANTOU-SE DA MESA E DISSE QUE IA AO BANHEIRO E VOLTAVA JÁ, ASSIM QUE SAIU, RESOLVEMOS DISCUTIR SOBRE O QUE ESTAVA ACONTECENDO, DECIDIMOS QUE TINHAMOS QUE SAIR DALÍ O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL POIS MARCELO HAVIA SE ECEDIDO NA BEBIDA E SE FICÁSSEMOS ALÍ POR MAIS TEMPO ELE PODERIA PIORAR E TALVEZ NÃO CONSEGUISSE DIRIGIR O CARRO PARA IR EMBORA, ELE VOLTOU LOGO DEPOIS MEIO QUE SEM EQUILÍBRIO, LOGO SUGERIMOS QUE DEVÍAMOS IR EMBORA, ACERTAMOS COM A CASA E FOMOS SAÍNDO, ELE SE APOIOU EM MEUS OMBROS E DISSE QUE HAVIA VOMITADO NO BANHEIRO E QUE HAVIA LIMPADO COM A PRÓPRIA CAMISA, E QUE HAVIA JOGADO-A DENTRO DO VASO, CONTOU ISSO PRA MIM RINDO E LOGO DEPOIS DISSE QUE NÃO ESTAVA BEM E QUE PENSAVA EM DEIXAR O CARRO TRANCADO ALÍ E IR EMBORA DE TÁXI, SUGERI QUE EU PODERIA LEVA-LO NO CARRO POIS EU SOU HABILITADO E ASSIM NÃO DEIXARIA O CARRO NUM LOCAL QUE NÃO SABIAMOS SE ERA SEGURO, NOS DESPEDIMOS DOS OUTROS E ENTRAMOS NO SEU CARRO, ERA UM FIAT MAREA, NOS MORAVAMOS EM BAIRROS VIZINHOS E DA CASA DELE EU PODERIA IR PARA A MINHA ANDANDO, LOGO QUE ARRANCAMOS ELE ME DISSE POR QUE ESTAVA BEBENDO DAQUELE JEITO, SUA NAMORADA HAVIA DESCOBERTO QUE ELE A HAVIA TRAÍDO COM SUA MELHOR AMIGA E DEU UM BASTA NO RELACIONAMENTO, ANDAMOS UNS QUATRO QUARTEIRÕES E ELE PEDIU QUE EU PARASSE EM FRENTE A UM BAR QUE HAVIA ALÍ, POIS ELE QUERIA DAR UMA ALÍVIADA, ELE SAIU E FOI AO BAR, SAIU UNS DOIS MINUTOS DEPOIS COM DOIS COPOS DESCARTAVEIS NUMA MÃO, FUMANDO OUTRO CIGARRO E UMA GARRAFA DE DE WISCK NA OUTRA MÃO, CHAGANDO NA JANELA DO CARRO JOGOU O MAÇO DE CIGARROS QUE HAVIA TAMBEM HAVIA ACABADO DE COMPRAR NO PORTA LUVAS, ME MANDANDO QUE SEGURASSE OS COPOS E A GARRAFA E DISSE EM SEGUIDA: ¨AQUELA ESPELUNCA NÃO TEM BANHEIRO POIS VOU MIJAR É AQUI MESMO, PELO MENOS ELES VENDEM BEBIDA, VOU TE CONFESSAR CARA EU NUNCA FUMEI ( ENQUANTO ISSO DESABOTOAVA A BRAGUILHA DA CALÇA E TIRAVA SEU PAU PRA FORA SE ENCOSTADO NO VIDRO DO CARRO, SUA CABEÇA ESTAVA ACIMA DA JANELA PORTANTO NÃO PERCEBIA QUE EU OLHAVA E PUDE VER TODA A DIMENÇÃO DO SEU CACETE JORRANDO AQUELA URINA, AQUELES PELOS SUBINDO ATÉ O UMBIGO QUE PARECIAN ESCULPIDOS UM A UM, O EFEITO DAQUILO FOI FULMINANTE EM MIM, TIVE UMA EREÇÃO ESTANTANEA E FANTASIAS SEXUAIS COM AQUELE HOMEM ME VIERAM A CABEÇA EM POUCOS SEGUNDOS, ELE ENTROU NO CARRO SEM NEM MESMO SUBIR O ZIPER E ABOTOAR A CALÇA, SUA CUECA ESTAVA A VISTA , ELE CONTINUAVA FUMANDO E BEBENDO, POR VEZES ENFIAVA A MÃO POR DENTRO DE SUA CUECA E SEGURAVA POR INSTANTES O SEU MEMBRO, E NUM MOMENTO ELE DISSE QUE AGORA NÃO HAVIA MAIS NINGUEM ESPERANDO POR ELE, QUE ESSE ANO NOVO O SEU ROJÃO TERIA DE EXPLODIR SOZINHO, TIROU O PAU PRA FORA NESSE MOMENTO E DEU UMA PUNHETADA RÁPIDA E O GUARDOU DE NOVO DEMONSTRANDO O QUE IA FAZER SOZINHO EM CASA , JA ESTAVAMOS CHEGANDO, ELE PEDIU QUE EU ENTRASSE UM POUCO E TOMASSE A SAIDERA COM ELE E QUE SERIA UMA FALTA DE CONSIDERAÇÃO SE EU NÃO FOSSE, ERA UM APARTAMENTO, NÃO HAVIA ELEVADOR, ELE JA HAVIA TOMADO MEIA GARRAFA DA BEBIDA QUE HAVIA COMPRADO, PEDIU QUE EU O AJUDASSE A SUBIR AS ESCADAS, ELE PASSOU O SEU BRAÇO SOBRE O MEU PESCOÇO SE APOIANDO EM MIM PARA NÃO TROPEÇAR NOS DEGRAUS, SEU CORPO ESTAVA EM CONTATO COM O MEU, EU SENTIA EXALAR O CHEIRO DE SUOR E , O SEU ÁLITO DE BEBIDA ENQUANTO SUBÍAMOS A ESCADA, POR VEZES CANTAVA UM PEQUENO REFRÃO DA MÚSICA ¨CANTEIROS¨ DE RAIMUNDO FAGNER, QUE ERA MAIS OU MENOS ¨SÓ QUERIA TER DO MATO O GOSTO DE FRAMBOESA, PRA CORRER ENTRE OS CANTEIROS E ESCONDER ESSA TRISTEZA¨ , TÍPICA DOR DE COTOVELO DE QUEM ACABOU DE SAIR DE UM RELACIONAMENTO, CHEGANDO NA PORTA ME DEU AS CHAVES E PEDIU QUE EU ABRISSE PARA ELE, ENTRAMOS, ME PEDIU QUE ME SENTASSE E FICASSE A VONTADE, DISSE QUE NÃO ESTAVA BEM É QUE IRIA TOMAR UM BANHO RÁPIDO DIZENDO QUE EU ESPERASSE UM POUCO, ALÍ MESMO NA SALA ELE ARRANCOU SUA CALÇA E FOI EM DIREÇÃO AO BANHEIRO, ME MARAVILHEI COM AQUELA VISÃO, AQUELAS PERNAS PELUDAS , AQUELE TRASEIRO FIRME E CARNUDO, COM PELOS SAINDO DA CUECA EM DIREÇÃO AS COSTAS, COSTAS ESTAS QUE ERAM LARGAS E DEFINIDAS, CONTINUAVA ELE ANDANDO E E FALANDO ALGUNS PALAVRÕES , EU NEM SABIA DIREITO O QUE ELE DIZIA PRESTAVA ATENÇÃO SOMENTE EM SEU CORPO E NAQUELE TOM DE VOZ ARRASTADA PELA EMBRIAGUES CARACTERISTICA DE MACHO BÉBADO, ESPEREI POR APROXIMADAMENTE TRINTA MINUTOS E ENTÃO ELE VOLTOU ENROLADO EM UMA TOALHA E DISSE QUE EU NÃO REPARASSE POIS AFINAL SÓ HAVIA NÓS DOIS ALÍ, PEGOU DUAS TAÇAS, ENCHEU-AS DE BEBIDA E ME DEU UMA, DISSE QUE EU SÓ SAIRIA DALÍ DEPOIS QUE TOMASSE, COLOCOU UMA MÚSICA, A MESMA QUE ESTAVA CANTANDO UM POUCO ANTES, TOMEI A METADE DA BEBIDA, ELE PEDIU QUE EU TOMASSE UM BANHO AFINAL EU HAVIA TRABALHADO O DIA INTEIRO E ERA O MÍNIMO QUE ELE PODERIA FAZER COMO FORMA DE GRATIDÃO POR EU TER O LEVADO EM CASA, EU DISSE QUE ESTAVA TARDE E QUE TINHA QUE IR EMBORA, ELE SE LEVANTOU EM SILENCIO TROMBANDO NOS MÓVEIS EM DIREÇÃO A PORTA, TRANCOU-A SENTOU-SE NOVAMENTE E DISSE QUE EU NÃO SAIRIA DALÍ SE NÃO TOMASSE UM BANHO E TOMASSE MAIS UMA BEBIDA COM ELE, CONCORDEI E FUI PARA O BANHEIRO, TIREI MINHA ROUPA, MEU PAU ESTAVA DURO, EU SENTIA UM TESÃO LOUCO POR SABER QUE ESTAVA ALÍ, ELE NÚ NA SALA APENAS ENROLADO EM UMA TOALHA, E EU ALÍ NO BANHEIRO ME LAVANDO, ME IMAGINEI CONSEGUINDO CONVENCER ELE A EXPERIMENTAR O OUTRO LADO, E TENDO UMA FODA GOSTOSA COM ELE, ESTAVA DENTRO DO BOX, DE OLHOS OLHOS FECHADOS E A ÁDUA CAIA SOBRE MINHA CABEÇA, QUANDO DE REPENTE ME ASSUSTEI, ELE ESTAVA ME OLHANDO ATRAVÉS DO BOX, VIRADO EM DIREÇÃO AO VASO SANITÁRIO E AGORA SEM A TOALHA COMO SE ESTIVESSE MIJANDO E DISSE: ¨CARA , NÃO CONSIGO MIJAR, MEU PAU TA DURO,( OLHOU PARA MIM EM DIREÇÃO AO MEU CACETE E VIU QUE EU ESTAVA ECITADO TAMBEM, DEU UMA RISADA SACANA E DISSE) PUTA QUE PARIU, PELO VISTO NÓS DOIS ESTAMOS DE BARRACA ARMADA, EU DISSE: ¨POIS É, HOJE EU TÔ QUE TÔ, MEU TESÃO É TANTO QUE EU GOZARIA NAS COXAS DE QUALQUER UM¨, ELE SORRIU , ME OLHOU FIXAMENTE NOS OLHOS E ABRIU O BOX, ME SEGUROU PELO BRAÇO E DISSE QUE EU FICASSE CALADO, FOI ME PUXANDO DAQUELA MANEIRA TODO MOLHADO, APAGOU A LUZ DA SALA E PEDIU QUE ME DEITASSE COM ELE NO TAPETE, NOS DEITAMOS ALÍ COM AQUELA MÚSICA DE FUNDO, EU FIQUEI MEIO CONFUSO E PERGUNTEI A ELE O QUE ELE QUERIA FAZER, ELE DISSE: ¨NÃO DEU PRA PERCEBER? ( NESSE MOMENTO SEGURANDO O MEU CACETE) VOÇÊ NÃO É VIADO E NEM EU, (PENSEI???!!! E ELE CONCLUIU) FÔDAS, AMANHÃ A GENTE CULPA A BEBIDA, DE REPENTE A GENTE NEM SE LEMBRA DO QUE ACONTECEU AQUI NÃO É? EU DISSE:¨COM CERTEZA É MELHOR QUE A GENTE NÃO SE LEMBRE¨. ELE ME BEIJOU E FORÇOU A MINHA CABEÇA CONTRA O SEU PAU ENORME, GROSSO E DURO SE VIRANDO LENTAMENTE EM DIREÇÃO AO MEU E ENTÃO NOS CHUPAMOS, FIZEMOS UM 69 INEQUECÍVEL, PELO MENOS PRA MIM, NOS ACARICIAVAMOS E NOS BEIJAVAMOS, EU O VIREI LENTAMENTE E ENFIEI A MINHA LÍNGUA NAQUELE ÂNUS QUE SE CONTRAIA CONSTANTEMENTE, LAMBIA E MORDIA A SUA BUNDA, ELE SE CONTORCIA, DEU UM PEQUENO GEMIDO QUANDO INTRODUZI O MEU DEDO, NESSE MOMENTO ELE SE ESQUIVOU E DISSE : ¨PRIMEIRO EU CARA¨ ME POSICIONOU DE COSTAS NO SOFÁ E NEM QUIS SABER DE PRELIMINARES, DE PÉ ATRÁS DE MIM CUSPIU DIRETO NO MEU CÚ, AJEITOU O SEU CACETE NA ENTRADA E EMPURROU DE UMA VEZ SÓ, FOI UMA DOR INDESCRITÍVEL, EU NÃO ESTAVA NADA CONFORTÁVEL, ME DOIA E ARDIA TODO POR DENTRO, EU PEDIA PARA ELE IR DEVAGAR MAS AQUILO PARECIA QUE DAVA A ELE MAIS VONTADE DE ME RASGAR O CÚ, O CARA NÃO PARAVA E NEM GOZAVA, FICOU ALÍ MAIS OU MENOS UMAS DUAS HORAS ME FODENDO NA MESMA POSIÇÃO, EU SENTIA O SEU SUOR ESCORRENDO EM MINHAS COSTAS EM DIREÇÃO AO MEU CÚ QUE ESTAVA SENDO FUDIDO, EU DISSE QUE TINHAMOS TROCAR OS PAPEIS POIS AFINAL EU ESTAVA JÁ COM MEU CÚ PEGANDO FOCO, TOTALMENTE EM BRASA, CONSEGUI FICAR DE PÉ COM CERTA DIFICULDADE POIS EU TREMIA DE TANTA ECITAÇÃO, COLOQUEI ELE NA MESMA POSIÇÃO EM QUE EU ME ENCONTRAVA, E SEGUI OS MEMSMOS PASSOS, CUSPÍ NO CÚ DELE E EMPURREI DE UMA SÓ VEZ, FOI INCRÍVEL, ELE GRITOU ETENTOU TIRAR DE QUALQUER JEITO, ME APROXIMEI DO OUVIDO DELE SEGURANDO SEUS BRAÇOS PELAS COSTAS E DISSE: RELAXA, SE VOÇE QUISER EU TIRO, MAS A DOR É PIOR, DEIXA ELE DENTRO QUE SEU CÚ VAI SE ALARGANDO E DEPOIS É SÓ PRAZER¨. ELE JURAVA PRA MIM QUE ERA A PRIMEIRA VEZ QUE DAVA O CÚ, FUI BEIJANDO-O NAS COSTA, LAMBENDO SEU PESCOÇO E FAZENDO UM LEVE MOVIMENTO DE VAI E VEM, DISSE A ELE QUE NÃO SE PREOCUPASSSE QUE EU IRIA GOZAR LOGO, ELE ME PEDIU QUE EU NÃO GOZASSE DENTRO DELE QUE QUERIA ME VER GOZAR CAVALGANDO NO SEU CACETE, FIQUEI FUDENDO AQUELE CUZINHO DELICIOSO POR APROXIMADAMENTE MEIA HORA, E DISSE QUE QUERIA GOZAR, ELE SE VIROU E SE DEITOU NOVAMENTE NO TAPETE E MANDOU QUE EU SENTASSE NO PINTO DELE E DEPOIS GOZASSE , SENTEI, SENTI SEU SACO BATER EM MINHAS NÁDEGAS,MARCELO ME DAVA ALGUNS TAPINHAS NO TRASEIRO E POR VEZES APERTAVA MEUS MAMILOS, EU NÃO PODIA SEGURAR MAIS E ESPORREI EM TODO O SEU PEITO, ELE MISTUROU A MINHA PORRA NO CABELO DO PEITO DELE E EM SEGUIDA GOZOU TAMBEM GEMENDO E DIZENDO DIZENDO: ¨CARALHO, ME ABRAÇA CARA QUE EU QUERO DORMIR COM VOÇE AQUI¨, NOS ABRAÇAMOS E ELE LOGO PEGOU NO SONO, DORMIU EMBREAGADO COM O PINTO AINDA DURO E PULSANDO DENTRO DO MEU CÚ, APROVEITEI DEI UM BEIJO SUAVE EM SUA BOCA, AINDA LAMBI AQUELE CAVANHAQUE COM ELE RONCANDO, TIREI LENTAMENTE O SEU PAU DE DENTRO DO MEU CÚ, ME LEVANTEI E VESTI MINHAS ROUPAS, PROCUREI PELAS CHAVES ALI MEIO NO ESCURO, ABRI A PORTA E SAÍ, TRANQUEI NOVAMENTE E ENFIEI A CHAVE POR DEBAIXO DA PORTA, NISSO JA ERA QUASE 23:30 31 DE DEZEMBRO FUI PARA CASA E COMEMOREI A VIRADA COM A MINHA FAMÍLIA, NO OUTRO DIA LÁ PELAS 15:00hS LIGUEI SÓ PRA VER SE ELE ESTAVA BEM, ELE ATENDEU MAS EU AMARELEI NÃO DISSE NADA E DESLIGUEI, NO DIA SEGUINTE FOMOS TRABALHAR E ELE AGIU COMO SE NÃO TIVESSE ACONTECIDO NADA, FIQUEI NA DÚVIDA, ¨SERÁ QUE ELE NÃO SE LEMBRA MESMO?¨. O FATO É QUE NUNCA COMENTAMOS NADA A ESSE RESPEITO, SEIS MESES DEPOIS EU SAÍ DESSE EMPREGO POIS HAVIA RECEBIDO UMA PROPOSTA DE SOCIEDADE EM OUTRO RAMO DE ATIVIDADE, A POUCO TEMPO RECEBÍ UM CONVITE DE CASAMENTO VIA CORREIO, FOI A ÚLTIMA NOTICIA QUE TIVE DELE , ESTA COM CERTEZA FOI UMA DAS MELHORES AVENTURAS SEXUAIS QUE EU JA TIVE ...
 

Um Macho Possante

 
Caros leitores, esta história é verídica. Durante um tempo da minha vida trabalhei em um supermercado, no qual havia muitos homens lindos, mas havia um em especial. Seu nome era Paulo, um coroa com 42 anos, forte, meio calvo, com muitos pêlos no peito e um volume relativamente grande na parte da frente da calça. Ele era um homem sério e não dava muita intimidade. Durante algum tempo fiquei observando aquela maravilha de homem, mas nunca consegui me aproximar dele. Certo dia meu chefe me chamou e qual foi minha surpresa, me mandou ir até o depósito do mercado para ajudar o Paulo na conferência do estoque. Imaginem, adorei a idéia e melhorou mais ainda quando ele disse que trabalharia com ele a semana inteira, era tudo que eu precisava. Algum tempo depois lá estava eu ao lado daquele homem fenomenal, meu tesão por ele era quase que incontrolável, mas deveria achar um jeito de me aproximar mais dele. Ele estava com uma calça de brim e uma camisa de botão na qual deixava todos os seus pêlos à amostra, era demais. No primeiro dia foi tudo tranqüilo, trabalhamos o dia todo sem falar em outro assunto que não fosse trabalho. No segundo dia, fazia muito calor e ao chegar no depósito me deparo com aquela maravilha de homem usando uma calça de abrigo e para melhorar estava sem camisa. Trabalhei o tempo todo me imaginando com aquele homem. Depois de algumas horas de trabalho ele me convidou para ir até sua sala que ficava no fundo do depósito para dar uma descansada e que ninguém iria atrapalhar, prontamente aceitei. Chegando lá começamos a nos conhecer melhor, ele começou a me fazer perguntas sobre minha vida coisas como tem namorada, o que gosta de fazer, se já havia transado estas coisas. Fui respondendo tudo a ele, então chegou a minha vez. Fiz todas as perguntas que tinha curiosidade em saber, ele era casado e tinha dois filhos mas me disse que dava suas escapadas. Certa altura da conversa começamos a falar sobre sexo, então comecei a fazer perguntas mais ousadas e ele prontamente começou a me responder, então percebi que ele estava gostando do assunto. De repente ele levantou para pegar um café e a imagem que tive me deixou mudo, ele estava de pau duro e fazia um volume imenso sobre o abrigo. Já havia visto outros homens de pau duro, mas era muito grande. De repente ele se vira e viu que eu estava olhando para ele, então ele me falou, está espantado. Fiquei sem reação, então respondi a ele que nunca havia visto um pau tão grande. Para minha surpresa ele me respondeu, mas você nem viu ainda. Junto com a resposta veio a reação dele, se aproximou e mandou que pegasse o seu pau. Automaticamente levei minha mão até aquele imenso volume que fazia por de baixo do abrigo, era o maior pau que já havia pego na mão. Então ele me mandou tirar seu abrigo, e foi o que fiz. Minha nossa, vocês não imaginam a imagem que tive, era um pau imenso, devia ter uns 23 cm e era muito grosso, a cabeça de seu pênis ficava coberta com uma pele que sobrava naquele monumento. Fiquei enlouquecido de estar com aquele imenso pau na mão e comecei a masturba-lo. Então ele foi aproximando seu pênis da minha boca e automaticamente minha boca foi se abrindo e engolindo aquele mastro. Era muito grosso e não conseguia colocá-lo inteiro na boca, mas chupei o que podia. Então ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, aos poucos os movimentos foram aumentando e ele começou a ficar louco. Então ele pediu para que eu o deixa-se me comer, falei a ele que não havia transado como passivo e que seu pau iria me arrebentar, mas ele insistiu e eu acabei deixando ele tentar. Ele me colocou na posição de frango assado e começou a chupar o meu cu, e foi me deixando louco. Então ele encostou seu mastro na entrada do meu cu e começou a forçar passagem, mas o pau dele era grande demais. De repente a cabeça do pau entrou mas automaticamente dei um pulo e o tirei de dentro de mim. Não tentamos mais, mas a minha surpresa maior foi quando ele se virou e ficou de quatro em minha frente e pediu para que eu o comesse. Fiz de imediato, comecei a penetrar naquele cuzinho maravilhoso e fazer aquele homem gemer. Ficamos assim por um bom tempo, até que não consegui mais segurar e avisei a ele que iria gozar. Gozei tudo dentro daquele cuzinho e automaticamente ele também começou a gozar. Foi uma experiência e tanto. Nunca mais o esqueci.

 

O garanhão da locadora

 
No meu bairro, freqüentava uma vídeo locadora onde costumava alugar fitas pornô gays nos finais de semana. E o dono era um cara másculo e bonito chamado Gaspar. A gente conversava muito na locadora. Um certo dia, não pude ir até lá e liguei para saber se eles entregavam as fitas em domicílio. Entregavam. Reservei umas fitas e no fim de noite, quem entregou? O Gaspar em pessoa. Nossa, essa eu não esperava. Pedi para ele entrar e colocamos uma fita de vídeo. A cena que estava passando, vendo dois homens trepando, estava muito excitante e aí o desejo veio para nós. Desabotoei a calça dele e comecei a chupar aquele pauzão enorme dele. Fiquei ali saboreando o pinto dele enquanto assistia o filme. Depois, foi a vez dele chupar meu pau. Ele também tinha uma vontade enorme de chupar uma rola fresquinha e não titubeou. Mais tarde, resolvemos trepar. Ele se deitou e eu montei nele. 18 cm de puro tesão foram entrando dentro do meu cu latejante. O tesão era tanto que bati uma punheta louca e acabei gozando porra, encharcando a minha barriga. Logo depois, fiquei de quatro e ele começou a me comer. Fui requebrando a bunda e rebolando para aquele macho gostoso. No fim, ele gozou também e acabou despejando porra na minha bunda. Ô homem gostoso!!!!! Depois, ainda ficamos assistindo mais alguns filmes e trepando nos intervalos. Eu fiquei fascinado por Gaspar. Combinamos na semana que vem repetir a dose e fizemos tudo novamente. Quem sabe mais pra frente, se mudarem as leis, eu não acabo me casando com esse homem, hein?? Nunca se sabe o que vai acontecer daqui pra frente...
 

 

Patrão e empregado

 
Meu nome é Toni, sou um cara casado com uma bela mulher, mas que adora curtir uma boa sacanagem com outro cara, mas o cara tem que ser macho como eu.Trabalho como motorista numa mansão em Salvador,e há alguns meses atrás, me envolvi com um de meus patrões. Marcus é filho dos donos da casa, 34 anos, moreno, corpo esculpido, um deus de homem, ele tem um ar autoritário e arrogante, aquele tipo de macho que vc tem que dominar, fiquei interessado nele desde a primeira vez que o vi, e ele também dava umas olhadas quando eu o levava para o trabalho,mas sempre disfarçava.Ele é casado, tem dois filhos pequenos e parecia viver em paz com a mulher, que moram na mansão com os pais dele. Marcus é promotor de justiça ,a mulher, publicitária e o pai dele é desembargador. Eles tem casa de praia em Praia do Forte e tinham que arrumar o imóvel, pois iam receber um pessoal de São Paulo e Marcus ficou de resolver isso e eu ia como motorista. No caminho conversamos sobre algumas coisas, como crise econômica,etc. Chegamos na casa e Marcus abriu uma garrafa de vinho e me ofereceu, bebeu uns 3 copos, trocou de roupa e colocou apenas um short curto(que delírio!)e me disse pra fazer o mesmo.Daí foi fazer alguns serviços na casa e eu o ajudava, ele dizia que não era desses que não fazem nada, que "bota a mão na massa" legal. Aos poucos foi se desfazendo da imagem autoritária que tinha(ou só aparentava).Aí começou a sacanagem, Marcus subiu numa escada pra trocar uma lâmpada e eu fiquei em baixo, quando eu vi a cueca branca e aquelas pernas peludas dele,o pau subiu.Marcus desceu e o inesperado, a bunda dele roçou na vara dura. Ele olhou com um ar meio assustado,mas não disse nada. Passou um tempo ele se abaixou pra pegar algo e de novo a bunda roçou na minha rola que cismou em ficar dura.
-Que é isso aí rapaz, vc tá com algo escondido dentro da cueca é? Perguntou sorrindo.
Dei um sorrisão como resposta.
-Porra vc deve ser bem servido né não?
-É eu sou um pouco dotado. Respondi morrendo de tesão.
-Pouco sou eu, vc deve ser é um cavalo! Tenho certeza.
-Ah deixa eu ver um pouquinho vai, só tem nós dois aqui. Pediu passando a mão na vara dura.
Acho que ele tava alterado por conta da bebida, já que tava bem saidinho, e então resolvi dar corda e, claro, matar o tesão que tava por ele, mostrei o picão pra Marcus que ficou babando pelo meu rojão de 23 cm.
-Não disse que vc era um cavalo! Olha isso aí, cara! Disse punhetando minha rola e apertando a dele.
-Gostou! Perguntei sorrindo
Marcus se ajoelhou e deu uma bela chupada na minha rola.
-Gostei! Gostei muito! E repetiu o boquete.
Coloquei uma perna sobre a escada pra facilitar ainda mais a chupação.
-Vc gosta de chupar né! Perguntei.
-É senhor! Tou chupando vc mas eu sou seu patrão, me chame de senhor! Disse ele com cara séria.
-Tá certo, o senhor chupa muito bem!
-Hein o senhor quer chupar mais né?! Hein?
-Chupa a rola do seu garanhão, senhor chupa! Eu sou o macho do senhor!
Sentei no sofá e Marcus chupou meus culhões, gemi feito louco.
-Agora vc vai chupar seu patrão, tá!?
-Sim senhor!
Desci a boca na rola de Marcus que devia medir uns 17 cm.
-Isso meu garanhão! chupa o seu patrão,vai! Chupa o seu senhor!
-Vamos cavalo, chupa mais vai!
Chupei os culhões do meu patrão safado e gostoso, depois pedi que ficasse de quatro em cima do sofá e dei-lhe uma mamada no cuzinho peludo e gostoso.
-Que porra! Vc quer me matar seu cavalo! Que delícia! Quero mais vai!
E fiquei um tempão chupando o cu de Marcus.
-Ai ta muito bom! Mas agora eu quero outra coisa no meu cu! Quero rola!
-Quero essa rola de cavalo no meu cu! Vem comer meu cu cavalo!
Apontei a rola no buraquinho peludo dele e fiquei alisando a portinha do seu cu com a rola.
-Caralho, que gostoso!
-Mete no meu cu, vai! Mete! Eu quero toda essa rola no meu cu!
Fui enfiando a pica no cu de Marcus e,pelo fato da rola não encontrar resistência(são 23 cm de pica) e entrar toda de vez no rabo dele,cheguei a uma conclusão:O patrão era acostumado com uma rola grossa no cu.
-Ah mete cavalo! Arromba meu cu todinho!
-Porra como esse cavalo mete gostoso!, que garanhão, porra!  Gritou.
-Mete mais caralho! Mete porra! Mete essa rola no meu cu!  Gritava ensandecido.
-Arromba o cu do seu senhor! Vai cavalo!
-Arromba o cu do seu patrão,vai! Vc é pago pra isso, porra!
Arregacei o rabo de Marcus em todas as posições possíveis, o patrão não resistiu e gozou comigo metendo velozmente no seu cu, também não agüentei e soquei porra quente no rabo dele.
-Caralho, tava precisando de uma bombona dessa, cara! Disse ofegante de tanto rebolar e levar pau no cu.
Marcus levantou e foi pro quarto dele e eu fui pro meu.E não nos falamos mais, ele sempre se mostrava sério. No dia seguinte, de manhã cedo, tínhamos que voltar pra salvador.
No caminho nos olhávamos pelo retrovisor, sem dizer nada, ele não sorria e eu intimidado também não.
-Não conte pra ninguém o que houve entre nós lá em Praia do Forte. Pediu com voz séria
-Não precisa pedir senhor, eu nunca conto pra ninguém o que faço na cama.
-Melhor, esqueça tudo o que fizemos lá, eu estava bêbado, enfim foi um lapso.
-Olhe pedir pra não contar tudo bem, mas pedir pra esquecer é impossível
-Esqueça! É uma ordem! Gritou ele
Chegamos na casa e ao sair do carro, falou com voz séria, mas sem agressividade:
-Esqueça o que houve entre nós!
Mas, como já tinha dito a ele antes, era impossível esquecer o que houve entre nós. Estranhei porque nunca senti saudade de homem, tudo aquilo mexeu comigo, com a minha vida, apesar de fazer sexo gostoso com minha mulher, sentia falta dele, acho que me apaixonei por Marcus. Da trepada na casa de praia, ficamos mais de um mês só nos olhando pelo retrovisor do carro.Ele cismou de dirigir o próprio carro e quando eu dirigia, ele levava a mulher ou alguém junto com ele, quase não me dirigia a palavra e quando acontecia era pra dar alguma ordem.Mas eu tava decidido a tê-lo de novo.
Eu queria muito aquele homem, e ele,apesar do esforço em mostrar o contrário, me queria também. Era um feriado não me lembro do quê, só sei que a mãe de Marcus liberou as duas empregadas que trabalham na casa e viajou com o marido, a mulher de Marcus também viajou com as crianças, mas ele não foi, fiquei na casa sozinho. Estava no meu quarto vendo TV quando ouço o barulho de carro chegando.Era Marcus.Fui ver se precisava de algo, já que não havia mais ninguém em casa e,claro,tentar a sorte e ver se rolava algo.
-Boa tarde, senhor, não há ninguém na casa, se o senhor precisar de algo, estou aqui.
-Não tem ninguém em casa? Só tem vc?
-O pessoal foi liberado só volta na segunda-feira.
Ele me olhou meio sério, mas fixou os olhos nos meus, o que já há muito não acontecia.
-Tá bom, se eu precisar eu chamo vc
E entrou, meia hora depois saiu vestido apenas com short e tênis e foi pra academia que tem na casa. E eu babando com aquele corpão dele. Ficou 2 horas na academia e voltou. Eu estava na cozinha, pois sabia que ele ia pra lá beber água depois de malhar. Ele entrou e me olhou sério nos olhos.Não falou comigo, não pediu nada e aquele silêncio, resolvi arriscar:
-Seu Marcus, o senhor me desculpa mas eu preciso lhe perguntar uma coisa.
-Pergunte.
-O senhor esqueceu mesmo tudo o que aconteceu com a gente na casa de praia?
-E o que foi que aconteceu entre a gente na casa de praia? Porque eu não lembro de nada
-O senhor não lembra que a gente...transou?
-Eu lhe mandei esquecer não mandei? Pois eu esqueci
-Esqueceu mesmo? Hein patrão? Perguntei me aproximando dele.
-Epa! Pára por aí! sou seu patrão! Me respeite!
-Duvido que o senhor tenha esquecido nossa foda! Falei me aproximando mais
-Que tenha esquecido como delirou com esse cavalo aqui fodendo o seu cu!
-Está demitido! Vc não trabalha mais aqui, fora! Esbravejou
Então puxei pra perto de mim e o beijei na boca..
- Que porra é essa? Vc está louco? Me respeite! Pare com isso!
-Ué! Não tô demitido? Não tenho mais porra nenhuma a perder!
-Por favor, pare com isso. Pediu abaixando a voz.
-Não Marcus, não vou parar não! E meti outro beijo nele. Você vai voltar a ser meu como naquele dia, animal!
-Não fale desse jeito comigo, eu sou seu patrão!
-Não é mais! Você me demitiu, lembra? Animal!
-Porra! eu vou chamar a segurança do condomínio.
Puxei-o e dei-lhe outro beijo, desta vez ele cedeu e nos beijamos abraçados.
-Eu também não esqueci nada do que fizemos naquele dia, meu cavalo! Finalmente reconheceu ele.
-E hoje eu quero fazer tudo de novo, tava morrendo de saudades daquele dia e quero mais!
-Me beija mais meu garanhão, vai porra! Me beija!
Tirei a camisa e ele beijou meu peito e apertou meu pau duro feito rocha:
-Que saudade que eu tava desse peitoral gostoso do caralho!
-E essa rolona de cavalo, das rolas que eu provei a sua foi a melhor e a maior de todas!
-Vamos pro meu quarto. Disse eu
O tesão era tanto que saímos nos agarrando e nos beijando pela área externa da casa e fomos tirando a roupa e deixando pelo caminho, tanto que chegamos no quarto já nus. Estávamos muito excitados, as rolas quase explodindo de tanto tesão, era muito desejo reprimido que estava sendo liberado. Nos beijamos como dois animais. A gente se beijava,se chupava, se lambia, se mordia...era uma loucura!Eu chupava a rola dele e ele a minha, eu chupava o cu dele e ele o meu, beijava os pés dele e vice-versa. Estávamos em êxtase, não víamos ouvíamos nada, se alguém chegasse e ficasse olhando a gente nem notava.
-Quero babar nessa rolona grossa e gostosa! Disse ele, caindo de boca na rola dura.
-Você não tava com saudade dessa pica? Hein animal! então mama ela toda vai!
-Ah caralho! que delícia! Como essa rola é gostosa! A rola mais gostosa que eu chupei foi a sua meu macho!
Eu me deitei com o meu rosto virado pro seu pau e o boqueteei, fazendo meu patrãozinho gemer gostoso.
-Canalha! Além de ser dono da rola mais gostosa do mundo ainda chupa gostoso pra caralho! Delícia!
E ficamos um tempão naquele 69 sensacional.
-Quero essa rola no meu cu!Caralho! Vem me foder gostoso, vem meu macho! Pediu Marcus, se escorando na cama e empinando aquela bundinha sarada pra mim.Meti a língua gostoso no cu dele, que gemeu louco.
-Ai agora me arromba,canalha! Eu quero tomar no cu, porra!Eu quero rola!
-Quer rola né? animal! Pois vc vai tomar muita rola nesse cu! Olha o que é que vc vai tomar no seu cu, meu animal! Falei apontando pra minha pica que tava dura feito lenha, passei pra trás dele e fui apontando a verga no buraquinho dele, que tava molhado de tesão, fiquei pincelando a rola no cu de Marcus, que rebolava doido pra tomar pica no rabo, também dava uns tapas na bunda dele.
-Ah caralho! Porra! Mete logo essa rola no meu cu! Eu preciso desse trabuco no meu cu!
E enfiei a trolha com tudo no cu do patrãozinho..
-Isso cara, mete gostoso! Arromba o cu do homem que paga o teu salário!
-É pra isso que eu te pago, porra! Pra vc meter gostoso no meu cu!
E rebolava alucinadamente, parecia um touro de rodeio, aliás seria difícil dizer qual de nós era o touro e qual de nós era o pião.
E soquei o cu dele com toda força possível. E meti em várias posições.
Marcus gozou sentado na minha rola, gritando e xingando todos os palavrões possíveis e impossíveis.
Também não agüentei e gozei dentro do cu dele, ouvindo ele dizer que ninguém fodeu ele tão gostoso como eu, que das rolas que ele provou a minha era a melhor e a maior.
Deitamos e ficamos ali, ofegantes, cansados de tanto foder.Nos vestimos e quando saímos,vi que já era noite.Não tinha chegado ninguém ainda.
-Eu quero repetir mais vezes, cara, viciei. Disse
-Quando o senhor quiser é só pedir.
-Quando estivermos sozinhos, não precisa me chamar de senhor, pode me chamar de Marcus.
-Pois Marcus, quando vc quiser, é só pedir. Eu também viciei em vc!
Desde então, uma vez por semana vou levar o patrão pro trabalho, desvio do caminho e o levo num motel, aonde dou uma boa surra de rola de cavalo naquele animal.
 

 

O TOURO E O CAVALO

 
Meu nome é Luís, tenho 21 anos. Há alguns meses fui passar o final-de-semana na fazenda. Estava muito calor e decidi me embrenhar pelo mato para nadar num riacho distante. Escolhi nadar num trecho em frente ao rancho do vizinho. Cheguei no riacho e próximo à margem oposta estava ele, chamava-se Pedro e estava absolutamente gostoso! Ele estava consertando uma cerca, só de calça jeans, apertada, cinto, chapéu. Tinha um corpo musculoso de tanto trabalhar, bronzeado e suado de sol, uns 25 anos. Eu disse que ia nadar um pouco, tirei toda minha roupa. Ele me olhava. Também observava seus braços fortes baterem o martelo, gotas de suor desciam de seu rosto, pescoço, alcançando seu peito até entrar dentro da calça. Afastei esses pensamentos e comecei a flutuar na água. Um minuto depois, percebi que Pedro estava junto à margem. Estava de costas para mim e tirou a calça bem devagar. Ainda boiando, vi sua bundinha firme e perfeita! Depois suas coxas grossas e cabeludas, suas pernas!!!... Fechei os olhos, ele mergulhou. De repente, sinto uma mão grande e calosa apertar minha bunda, debaixo da água! E sua cabeça surgiu entre minhas pernas (eu ainda flutuava) e sua boca tocou meu pau!!! Pedro foi sugando meu cacete, que cresceu todinho (21 cm) dentro de sua boca. Ele então enfiou seu dedo grosso no meu anel. UUHHH!!! Como era bom!!! Outro dedo invadiu meu buraco... lambia meu pau com intensidade. Então ele parou e me puxou para junto dele. Disse: - Gostou, meu Cavalinho? Vamos continuar lá dentro? Fomos para o quarto dele. Sua cama cheirava a homem suado e isso me excitava. Ele deitou na posição frango e falou: - Vem meu cavalinho, chupa tudo! Abocanhei seu pau grosso de uns 18 cm inteiro. E ele gemia: - AHHH!!! HUMMM!!! Desci minha língua até seu cuzinho molhado e limpo. Abri bem sua bunda e meti minha língua! Lancei-me por cima dele para comê-lo, mas ele me segurou com força e me virou. Quando ele me encoxou, eu me entreguei!!! A ponta do seu pau encaixou na portinha do meu cu e foi entrando, entrando, sai um pouquinho, entrou, saiu e depois enfiou tudo! Ai, ui, seu peito, seus braços, suas coxas me encostando atrás era ótimo!!! Pedro dava linguadas em minha orelha, falava: - Meu putinho gostoso, sempre quis esse reguinho macio, sente meu ferro no teu rabo!!! E eu: - Come, fode tudo, Tourão comedor. Faz um vai-e-vem gostoso, bate seu saco nas minhas coxas! Pedro tirou seu pau e colocou de novo, sem dó!!! E eu gritei, berrei de prazer! - AAAHHHHH!!! AAAHHHH!!! AAAHHHH!!! E eu pedi para comê-lo. Sentei na cama e Pedro colocou seu traseiro no meu colo. Seu anel piscava pelo meu caralho. E foi descendo, abaixando, e meu pau entrando fundo, penetrando e ele ganindo de dor: - Rasga meu cu, Cavalo, aaahhhh, ai, ai, UUUHHHH!!! Peguei seu pau para punhetar. E ele rebolava muito, pulava como louco no meu colo. Nossas coxas batiam e ele fazia seu cu apertar meu pau! Sentou com mais força, e eu mordi sua nuca, sua orelha... Meu pau começou a gozar e lambuzei sua bunda. Ele também gozou, pegou sua porra e passou em minha boca. - AAAHHHH!!!! UUFFFF!!!! ... Respirávamos cansados. Ele saiu devagar do meu colo, deitamos abraçados na cama, nos beijamos. Depois terminamos nosso banho no riacho e nos despedimos.
 

Voyeur de dois coroas

 
Sou louco por coroas. E, além de apreciar com boca, bunda e pau o corpo deles, também sou muito voyeur: adoro lavar meus olhos na beleza dos pêlos, caras, barrigas e bundas ursinos... E a primeira vez que vi dois coroas transando foi num fim de semana em que fui padrinho de um casamento.
Na festa, que acontecia em um clube alugado, quase entrei em êxtase com a quantidade de coroas transitando pelo salão - praticamente todos parentes dos noivos e, claro, acompanhados de esposas e filhos.
Entre eles, um dos mais interessantes era um com cara de executivo, alto, grisalho, branco, barriga discreta, rosto bem barbeado.
E ainda usava um terno cinza claro que só o deixava mais bonito ainda.
Da mesa de onde eu estava com minha turma de amigos, podia observá-lo com uma certa tranqüilidade, sem medo de dar bandeira.
Mas, quando ele se levantou para ir ao banheiro, esperei um pouco e fui atrás, na esperança de, pelo menos, ver algo mais do que ele mostrava em público.
O banheiro do clube era grande, e tinha vários homens lá dentro.
Na parede do fundo, havia algumas cabines com sanitários e, na parede lateral, alguns mictórios.
Numa das quinas, um mictório ficava quase encostado na porta da cabine, de forma que quem saísse da cabine teria que roçar em quem usava o mictório no momento.
O grisalho alto estava de costas mijando na cabine, mas com a porta aberta, e um outro coroa, que eu não tinha visto ainda, mijava no mictório ao lado.
Este era mais velho, mas de cabelo ainda preto, baixo, careca, com uma barriga maior.
Fiquei do lado, comecei a urinar e, então, arrisquei uma olhadela.
E fiquei maravilhado: o coroa devia ter uma senhora pica, a julgar pela cabeça que eu podia ver.
Então o grisalho alto terminou de mijar, virou-se e disse para ele: - Já terminei, mas posso esperar você terminar para eu passar.
O outro virou-se para ele, de pau na mão, e, ficando de costas para mim, respondeu: - Já estou quase no fim.
Apesar da conversa soar banal, percebi, pelo olhar do grisalho, que alguma coisa ia rolar.
Ele baixou o olhar rapidamente para ver a pica do outro e sorriu.
Então, fez um gesto que, para mim, indicava alguma coisa lá em cima.
O outro balançou a cabeça, terminou de mijar, chacoalhou a rola e abriu passagem para o grisalho sair do banheiro.
Terminei de mijar, saí do banheiro e voltei para a mesa, de olho nos dois.
Cada um se sentou em uma mesa diferente, com as respectivas famílias, mas volta e meia trocavam olhares.
Esperei o grisalho olhar no relógio e avisei aos companheiros de mesa que ia sair um pouco.
Saí da mesa, circulei um pouco pelo salão e subi até o segundo pavimento.
Pelo gesto do grisalho, eles deviam subir para o salão superior, que, descobri logo, não estava sendo utilizado.
Olhei em volta e vi a sala dos garçons, no fundo do salão, que estava completamente vazia e certamente continuaria vazia até o final da festa.
Entrei na sala.
Havia uma mesa, algumas cadeiras e, num dos cantos, um biombo de treliça onde os garçons penduravam suas roupas, antes de vestirem o uniforme.
Olhei discretamente pelo vão da porta, tomando cuidado para não ser visto, e vi o homem grisalho de pé próximo à escada.
Ele olhou em volta, para certificar-se de que estava sozinho, e começou a andar em direção à sala dos garçons.
Voltei rapidamente e me escondi atrás do biombo.
Ele entrou silenciosamente e acendeu a luz, olhando em volta para ver se havia alguém lá dentro.
Checou se a chave estava na porta e, então, ficou na porta, à espera.
A posição do biombo me deixava ver bem a porta e a mesa, e as roupas penduradas me escondiam.
Vi logo que a espera chegara ao fim quando ele entrou novamente e se encostou na mesa.
Um segundo depois, o coroa barrigudo entrou.
- Tranque a porta - falou o grisalho.
O coroa trancou a porta e voltou-se, sorrindo.
Era um coroa e tanto! Ele puxou a camisa pra fora da calça, abriu os botões e, em seguida, alisou o peito peludo e desceu a mão pela trilha de pêlos que cruzava a barriga em direção ao pau.
Abriu a braguilha, deixou a calça cair no chão e segurou o volume por cima da cueca, perguntando: - Era isso o que você estava querendo, lá no banheiro? O outro chegou perto e estendeu a mão, alisando o peito dele.
Meu pau deu sinal de vida quando o grisalho começou a alisar o volume na cueca do outro, que já estava bem maior.
O grisalho agachou-se e encostou o nariz no pau do coroa.
- Hummm... Que cheiro bom! - E olha que você nem provou o gosto ainda.
O grisalho esfregou a cara no pau do outro, mas por cima da cueca.
Foi se levantando lambendo a barriga peluda à sua frente, até chegar aos mamilos.
O coroa então segurou a bunda dele e puxou-o, esfregando seu pau no do outro.
Continuou apalpando a bunda, deslizando o dedão pelo rego.
- Acho que aqui dentro tem algo que eu quero... - disse, tocando o cu do grisalho por cima da calça.
O grisalho se encostou no coroa, abrindo as pernas para que a mão do outro explorasse o rego da bunda.
Então, afastou-se um pouco, levou a mão à cueca do coroa e puxou-a para baixo.
Em seguida, agachou-se e pude ver a pica do coroa.
Tinha um tamanho considerável, mas chamava atenção a grossura.
Era muito grossa, cabeçuda, cheia de veias, e já estava bem dura.
A cabeçona roxa estava enpinada para cima, apontando em direção à cabeça do grisalho.
- Nossa! - o grisalho exclamou.
- Nunca vi uma pica tão grossa! Não sei se agüento isso no meu rabo.
- Agüenta e ainda vai pedir mais.
Mas, pra começar, dá um beijinho nela... O grisalho segurou a pica e passou a língua no buraquinho da cabeça, enquanto segurava o sacão embaixo.
Passou a lamber a cabeçona arroxeada, girando a língua em volta dela, depois a enfiou na boca.
Aí o barrigudo segurou a cabeça dele com as duas mãos e pôs-se a fodê-la, indo e vindo com a pica.
O grisalho tirou a pica e começou a lamber as bolas, que também eram grandes e peludas, depois voltou a engolir a picona do coroa.
- Você chupa bem... Tá muito gostoso... Pouco depois, inverteram as posições.
O grisalho levantou-se e se apoiou na mesa, enquanto o coroa se agachou e abriu a braguilha dele.
A pica do grisalho pulou pra fora, branca, com uma cabeça rosada e melada.
Também estava duríssima.
O coroa lambeu a cabeça e começou a chupar o pau, enfiando-o todo na boca.
O grisalho gemeu.
- Vira que eu quero ver seu cuzinho... O grisalho obedeceu e debruçou-se sobre a mesa.
O coroa puxou a cueca dele para baixo e revelou uma bunda branca e lisa.
Segurou as nádegas e separou-as.
- Nossa, que cuzinho lindo! Pisca ele pra mim, pisca... Acho que o grisalho atendeu o pedido, porque o coroa ficou olhando, embevecido.
- Lindo... Dá vontade de dar um beijinho... Mal falou isso, estendeu a língua e começou a lamber o cu do grisalho, que empinou a bunda e esfregou-a contra a cabeça do coroa.
Meu pau já pulsava fora da calça e comecei a bater um punheta olhando aquela cena.
Me deu vontade de estar mais perto e ter a visão daquele cuzinho que, eu imaginava, era rosadinho e com poucos pêlos.
O grisalho rebolava sobre a cara do outro, que estava com nariz e boca enterrados dentro do rego dele.
O coroa afastou a cabeça e enfiou um dedo, depois o outro e começou a fazer movimento de vai-e-vem.
- Esse cuzinho seu tá achando que dedo é pouco.
Acho que ele tá pedindo é pica... - E por que você não atende o pedido? O coroa riu e levantou-se.
Segurou a pica e começou a esfregá-la no cu do grisalho, que arrebitou ainda mais a bunda.
O coroa cuspiu na mão e lubrificou o caralho, agora reluzente de saliva.
Posicionou-se melhor e começou a empurrar a pica.
O grisalho gemeu um pouco, imagino que de dor, e, quando soltou um "Uh!", eu soube que a cabeça tinha entrado.
- Calma, eu falei que ia ser gostoso.
Vou pôr bem devagar... E continuou a empurrar, até parar.
- Não disse? Meu pau já tá todinho dentro do seu rabo.
E que rabinho gostoso! - É... hum... tá ardendo um pouco.
- Já, já, isso passa.
Agora que seu cuzinho já se abriu, o resto é só delícia... E começou a fazer movimento de vai-e-vem.
O grisalho foi acompanhando o ritmo, facilitando o vai-e-vem da rola do coroa.
- Hum, que cuzinho gostoso... Eu sabia que minha pica ia encaixar direitinho no seu rabo... Olha como ele se abre feliz... - Ai, tá doendo ainda... - Quer que eu pare? - a voz era debochada.
- De jeito nenhum.
Tá gostoso... oh... muito gostoso... Mete com mais força... O coroa não se fez de rogado.
Começou a acelerar as metidas, tirando quase todo o caralho do rabo do outro e entrando com tudo novamente.
Eu, que já estava batendo punheta, acelerei o ritmo também.
O coroa tirou a pica e falou: - Sobe na mesa e vira pra cá... O grisalho tirou a calça, deitou-se de costas na mesa e abriu bem as pernas, encostando os pés no ombro do coroa.
Ele segurou o caralho, encostou novamente no rabo do grisalho e meteu tudo de uma estocada só.
O grisalho gemeu e o coroa começou a bater punheta pra ele, enquanto lhe comia o cu.
De onde eu estava, via os dois meio de perfil, mas o detalhe da pica entrando não dava para pegar.
O grisalho passou a gemer mais forte, rebolando a bunda de encontro à pica do grisalho.
- Que picona gostosa... Nunca fui comido por uma tão grossa.
- Então aproveita, que ela é todinha sua.
O grisalho começou a ofegar, enquanto o coroa acelerava a punheta e as metidas.
Aí, gemeu mais forte e exclamou: - Ai, não tou agüentando... Tá bom demais... vou... vou... Ele se jogou com mais força de encontro ao cacete do coroa e soltou um grande jato de porra, seguido de outros, que caíram no peito e na barriga dele.
- Ai - o coroa gemeu.
- Seu cuzinho tá mordendo meu caralho.
Eu não agüento segurar mais, eu vou gozar... oh... E aumentou ainda mais o ritmo.
Parecia ter ficado louco.
E, pela violência das metidas e pelos gemidos, eu soube que ele estava gozando dentro do cu do grisalho.
Ele arremeteu mais algumas vezes e então desabou sobre o corpo do outro, arfando.
Quando vi isso, também gozei, e minha porra melou todo o biombo onde estavam as roupas dos garçons.
Assim que minha respiração voltou ao normal, limpei-me rapidamente e voltei a olhar os dois, que já estavam se desatracando.
O coroa tirou a pica, já mole, de dentro do cu do grisalho e olhou para ele.
- Você acabou com meu pau... Estava tão animadinho, olha como está derrubado... O grisalho riu.
- Ele se recupera.
Porque meu cu vai sentir saudade dele.
E vou querer ele de novo bem animadinho... - É, mas é melhor a gente se ajeitar.
Logo, logo, nossas mulheres sentem nossa falta... - É mesmo... Eles se limparam mais ou menos com um lenço e ajeitaram as roupas.
Um instante depois, o coroa olhou para fora, para ver se vinha alguém, e fez sinal para o grisalho.
- Pode sair.
Daqui a pouco eu vou.
- Tá... O grisalho chegou até a porta e, antes de sair, passou a mão pelo caralho do coroa.
- Vou querer bis.
- Nem tenha dúvida de que vai ter.
O grisalho saiu e, alguns momentos depois, o coroa abriu novamente a porta.
Antes de sair, olhou na direção do biombo e pareceu hesitar.
Meu coração quase parou, com medo de que me descobrisse.
Mas ele virou-se e saiu, fechando a porta em seguida.
Pouco depois, também desci e procurei com os olhos os dois.
Cada um estava na sua mesa, como se nada tivesse acontecido.
Quando olhei para o coroa, nossos olhares se cruzaram e ele me deu uma piscada.
Senti o coração quase sair pela boca.
- Que houve? - perguntou um amigo da mesa. - Você ficou branco!
- Nada não. Deve ser só sede...